Iniciamos a viagem
no sentido Sul –Norte e agora contamos um pouco dos bastidores e curiosidades
da produção em cada estado. Nesse episódio apresentamos Santa e bela Catarina. Essa
sessão pode ser dividida em duas partes: o Litoral Norte e Florianópolis.
Em destaque alguns
momentos especiais para o projeto como a 3ª Etapa do Circuito SulBrasileiro de
2003 na praia Brava de Itajaí, as primeiras filmagens dentro d’água, mares
clássicos em Floripa e o Challenge promovido pela Ride It! em um mar pesado no
sul da Ilha da Magia.
Nessa época Luis
Villar era o grande nome do estado nas competições, mas Éder Luciano já
começava a se destacar, chegando junto em todas as etapas, solidificando seu
nome entre os grandes. Fortalecendo a
sessão algumas imagens de colaboradores, agradecimentos especiais a Carlos
Boeing e ao Big Rider legend Jorge Baggio.
Aperte o play e confira mais um episódio da série que celebra os 10 anos do lançamento do SoBBreviver 1 – Realidade, o primeiro documentário sobre Bodyboarding produzido no mundo.
Os episódios foram todos gravados em 2016 e são apresentados por David Pimentel e Elmo Ramos, os produtores do projeto mais democrático e audacioso na história do esporte.
SoBBreviver – Realidade e Sonhos sobre viver Bodyboarding!
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Para realizar este projeto audacioso, percorremos mais de 15 mil kilômetros por praticamente todos os estados do litoral do nosso país continente.
O SoBBreviver, com 2 B's de Bodyboarding, mostra o dia a dia de alguns dos principais atletas da atualidade, mesclando cultura e costumes de cada região com a realidade de um esporte no qual o Brasil é colecionador de títulos mundiais.
Através de depoimentos autênticos, essa obra expressa a vida cotidiana dos bodyboarders e a situação do esporte atualmente.
SoBBreviver é considerado o primeiro documentário de Bodyboarding feito no mundo.
A originalidade da trilha sonora representa com letras e ritmos fortes a abrangência filosófica das imagens e do conteúdo, exaltando o lado social, ambiental e existencial.
Visuais deslumbrantes, lugares inusitados e filmagens dentro e fora d`água foram editadas de forma inovadora resultando em clipes empolgantes valorizando cada estado.
Nossa realidade está apresentada, esperamos que seus frutos ajudem a realizar sonhos...
E confira as histórias e bastidores da produção desse capítulo do documentário, no episódio da série que celebra uma década do lançamento do SoBBreviver. O projeto mais audacioso e democrático da história do esporte no Brasil!
Retornamos com nossas atualizações e nesse episódio
finalizamos a conversa sobre a introdução e a trilha sonora do filme. Citamos
algumas de nossas referências audiovisuais e comentamos sobre as bandas,
artistas e parceiros que fazem parte do projeto.
E além de conversar sobre esse tema de fundamental
importância falamos também sobre outra parte que está ligada a prática do nosso
esporte, a conscientização ambiental e projetos que fazem esse trabalho.
E a partir das próximas atualizações começaremos a disponibilizar os
trechos do documentário, com a maior qualidade possível, logo após cada
postagem desses episódios comemorativos aos 10 anos de lançamento do
SoBBreviver.
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No sétimo episódio da série começamos a desbravar o documentário. Porém antes de seguir viagem e visitar estado por estado, conversamos sobre a introdução que muitas vezes é o que chega a prender a atenção do público.
Mas no decorrer da conversa mudamos um pouco o rumo e a ideia segue mais para o lado da trilha sonora, parte de fundamental importância e destaque, que sempre gera muito interesse e comentários.
Entre os temas desse assunto contamos como surgiu a banda curitibana Real Coletivo Dub, responsável pela música tema do documentário.
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Nesse episódio David Pimentel e Elmo Ramos respondem
publicamente uma pergunta que ainda 10 anos depois do lançamento continua sendo
feita constantemente: Porque alguns estados não estão presentes no SoBBreviver?
Estados que foram visitados pelos produtores do documentário
em outras ocasiões, Rio Grande do Sul e Ceará são os mais questionados. Estados
com grande relevância e nomes fortes que fizeram história no cenário nacional.
Aperte o PLAY e confira esse episódio que encerra a primeira
parte dessa série de vídeos. Até aqui mostramos a base do projeto, como foi
realizado, histórias de bastidores e momentos importantes na realização desse
projeto super audacioso.
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Abaixo alguns registros da etapa histórica do Circuito Sul-Brasileiro de 2003 realizada em Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, onde tivemos a presença de Guilherme Tâmega, hexa-campeão mundial. Etapa que faz parte do vídeo do Circuito Sul-Brasileiro produzido pela Resistência Filmes em parceria com a FPB que agora está disponível no nosso canal no YOUTUBE. (CLIQUE AQUI E ASSISTA O VÍDEO)
No ar o episódio 05. Na verdade os episódios 03, 04 e 05
foram gravados como um só e devido à longa duração, acabamos dividindo em três
separados e agora apresentamos a última parte.
Aqui, comentamos um pouco sobre o atraso no lançamento do
filme, o que na época provocou rumores sobre o projeto virar mais uma lenda do
Bodyboarding.
Contamos também algumas curiosidades sobre a saga do TOUR e
o grande retorno aos patrocinadores, levando o projeto em diversos canais de TV
e emissoras de rádio por todo o país.
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No quarto episódio da série que celebra uma década do
projeto mais democrático da história do esporte no Brasil, apresentamos O
Trailer.
Podemos considerar o trailer um curta-metragem, um resumo do
filme, onde apresentamos a realidade do esporte nos locais por onde passamos
juntamente com a cultura e costumes de cada região. Apresentamos também alguns
dos atletas que acabaram sendo destaques no projeto.
Esse trailer foi apresentado na Feira Internacional Surf
& Beach Show em São Paulo no ano de 2005, exibido para mais de 20mil
pessoas em um festival de música em Curitiba e se tornou a principal ferramenta
para buscar os recursos financeiros para a realização do protejo.
Confira esse episódio clássico!
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Retornando as atividades, o terceiro episódio que seria a apresentação do trailer, acabou sendo dividido. Nessa primeira parte, David Pimentel e Elmos Ramos comentam sobre algumas surpresas que aconteceram e alguns dos destaques durante a viagem para captação de imagens que serviu primeiramente para produção do trailer.
O trailer se tornou a principal ferramenta para buscar os recursos financeiros, o que possibilitou transformar o projeto em realidade, porém o arquivo acabou sendo esquecido por alguns anos e agora foi resgatado de uma fita miniDV dos arquivos.
Comentam também sobre o profissionalismo envolvendo todas as áreas do projeto, desde o conceito até o design inovador, onde todo o material gráfico foi produzido com a mesma identidade visual, trabalho que ficou por conta do também bodyboarder Daniel Bassanesi.
Aperte o PLAY, confira mais esse episódio e aguarde em breve novas atualizações. Vamos nessa Ride It!
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No segundo episódio, David Pimentel e Elmo Ramos comentam
sobre a importância em acreditar e mesmo com recursos próprios ter feito as
viagens para captar imagens e produzir um trailer do filme. Esse trailer foi
apresentado na Feira Internacional Surf & Beach Show em São Paulo no ano de
2005 e ajudou a conseguir os principais patrocinadores para materializar esse
sonho.
Falam também sobre o retorno aos patrocinadores ao realizar
o projeto justamente no aniversário de 10 anos da revista Ride it!, lançando no
ano de 2006 um pacote completo que era o DVD do documentário com 2 horas de
duração, revista com destaque na capa e matéria completa contando como foi a
produção em cada estado, mega pôster, cartela de adesivos e camiseta.
Sejam todos bem vindos, vamos relembrar junto com suas
famílias esses momentos bonitos e hoje com muito orgulho podemos comemorar 20
anos de Ride it!, 10 anos de SoBBreviver e que venham muitos mais e sejam
prósperos para todos nós. Vamos nessa!!!
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Comemorando uma década do lançamento do documentário SoBBreviver gravamos uma série de episódios contando sobre como foi feito o filme, bastidores e coisas interessantes que muitas pessoas tem curiosidade em saber sobre esse projeto super audacioso.
No primeiro episódio da série os produtores David Pimentel e Elmo Ramos apresentam a base dessa história e o conceito do projeto.
Contam um pouco como era o acesso a informação antes da facilidade que veio junto com a internet, o início da parceria da produtora Resistência Filmes com a revista Ride It!, a situação do esporte na época da produção do filme e as primeiras viagens para captação de imagens.
Aperte o PLAY, confira o vídeo e aguarde as próximas atualizações contando muito mais sobre o projeto que é um marco na história do esporte no Brasil.
Nos acompanhe nas redes sociais, fique sempre atualizado e compartilhe sua opinião conosco, valeu! INSTAGRAM - YOUTUBE – FACEBOOK Por David Pimentel / Resistência Filmes
No dia 01 de Abril de 2016, o projeto do filme SOBBREVIVER completou 10 anos de lançamento. Naquela exata data, fizemos a pré-estreia do filme na cidade de Curitiba (PR) numa exibição somente para amigos e familiares. Mas antes de contar algumas histórias e situações sobre a produção do filme, é necessário, principalmente para os nascidos após o ano 2000, dar uma noção de como funcionava o acesso à informação sobre o nosso esporte nas décadas anteriores ao surgimento da internet e também de onde surgiu a ideia desse projeto. Nasci em 1980 e morei por muitos anos numa cidade que não tem praia, longe do mar e das ondas, mas desde muito novo tive o privilégio de passar as férias escolares na praia com meus primos e avós. Meu contato com o mar começou naquela época e foi crescendo a cada nova temporada que passávamos na nossa casa, numa pequena e até então pacata cidade no litoral norte de Santa Catarina.
Final dos anos 90 em Barra Velha / SC. ft.: arquivo pessoal.
Foram muitos anos na companhia dos meus primos e amigos da cidade, sempre passando mais tempo dentro d’água do que fora dela. No final da década de 80, eu já tinha passado pelas pranchinhas de isopor e pegava as primeiras ondas com minha Moreyboogie 139, enquanto meus primos surfavam com suas clássicas Mach7-7. Em meados da década de 90, eu trabalhava no estacionamento que meus pais tinham em Curitiba. Em um quarto nos fundos do terreno eu e meus amigos do bairro montamos uma oficina para conserto de pranchas de surf, trabalho que mantinha nossas idas para praia nos fim de semana. Nessa época nenhum dos meus amigos pegava ondas de bodyboard e minhas referências de ondas vinham das revistas e vídeos de surfe, que de vez em nunca mostravam uma foto do Mike Stewart, do Guilherme Tâmega ou uma onda ou outra do Paul Roach nos vídeos do Taylor Steele. Eu não tinha conhecimento sobre o que acontecia no resto do Brasil, os grandes nomes do esporte ou os grandes campeonatos com estruturas gigantescas nas praias do Rio de Janeiro e São Paulo. Eu simplesmente gostava de ir pra praia e pegar ondas.
David Pimentel e Gilson Bruch no litoral norte catarinense no final dos anos 90. ft.: arquivo pessoal.
Ainda nessa época, fortaleci uma grande amizade no colégio e durante alguns anos fomos praticamente todos os finais pra casa da família desse meu amigo,na mesma praia onde comecei a pegar ondas. Comecei então a fazer contato com outros bodyboarders da região, iniciando a troca de informações sobre equipamentos, manobras e o que envolvia nosso esporte.
Foi quando, no final da década de 90, chegou em minhas mãos um exemplar da revista gringa BODYBOARDING. Eu praticamente decorei a revista, a sequência das matérias, foto por foto, até as legendas. Nomes que nunca tinha ouvido falar, manobras que eu nem sabia que existiam, lugares no mundo com ondas perfeitas. Mudou minha vida. Pra melhor. Aquilo só aumentou minha vontade de pegar ondas.
Pelo que eu sabia tinha apenas uma banca de revista que recebia a revista na minha cidade. Um exemplar por mês, em dólar. Guardava um pouco do que eu ganhava e ia toda semana à banca perguntar se ela já tinha chegado. Desse modo consegui comprar alguns exemplares que guardo até hoje.
Revistas Bodyboarding. ft.: arquivo pessoal.
No final dos anos 90 e início dos anos 2000 comecei a viajar para conhecer outros picos, sem saber nenhuma previsão de ondas, íamos acampar na Ilha do Mel (PR) e em Florianópolis (SC). Com meus amigos do colégio e depois da faculdade conheci também o Farol de Santa Marta (SC) e Torres (RS). Pegamos algumas ondas em condições perfeitas.
Viagens e acampamentos eram feitos sem base em previsão das ondas. ft.: arquivo pessoal.
E algumas vezes fomos recompensados com condições épicas. ft.: arquivo pessoal.
Nesse período conheci a revista nacional Style, o que me levou a um site especializado que além de acessórios vendia também vídeos de bodyboarding em formato VHS. Numa época em que a internet dava seus primeiros passos eu guardava um pouco mais de dinheiro, fazia o depósito e esperava ansiosamente a fita chegar em minha casa.
Alguns dos videos que foram assistidos “até gastar”. ft.: arquivo pessoal.
Em 2002, finalizei meu curso da faculdade de Design / Projeto de Produto com um projeto envolvendo pranchas de bodyboarding. Foi ali que me dediquei totalmente a conhecer e entender tudo o que envolvia o nosso esporte. Conheci o Charles da Spiner, com quem fiz o curso de shaper em Santos. Finalizei meu projeto com a nota 9,6 (a terceira melhor da turma). Adquiri ainda mais informações sobre o esporte, desde os precursores até os grandes ídolos da época, passando também por materiais e fabricação de pranchas.
Durante curso de shaper na Spiner. Santos / SP. ft.: arquivo pessoal.
Logo na sequência, no ano de 2003, comecei a trabalhar numa emissora de TV local de Curitiba e me envolvi com produção, filmagem e edição de vídeos. Época em que trabalhávamos com as câmeras SUPER8 e após um tempo com as digitais miniDV. Nesse mesmo ano, eu e três amigos conseguimos um espaço no Canal Comunitário e na TV Universitária e começamos a produzir um programa semanal com uma hora de duração. O programa RESISTÊNCIA apresentava esportes radicais, na região de Curitiba e litoral, com entrevistas, cobertura de eventos e tudo o que acontecia envolvendo o estilo de vida de quem pratica ou gosta de esportes radicais.
Foi quando conheci um lado muito legal do esporte, as competições. Até então eu não tinha o menor interesse, somente continuava a viajar e pegar minhas ondas nos finais de semana. Certa vez, recebemos o convite da Federação Paranaense de Bodyboard (FPB), através do então presidente Stéfano Triska, para acompanhar o ônibus da delegação paranaense que iria participar de uma etapa do circuito brasileiro em Rio Das Ostras (RJ) e fazer a cobertura da viagem em vídeo para uma matéria no programa.
Junto com os atletas do Paraná estavam alguns de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Pude presenciar uma festa dobodyboarding brasileiro, com grandes nomes de todo Brasil, o que ampliou muito a minha visão do esporte. Durante a viagem conheci e iniciei uma amizade com Sanderson Trevisan, um dos maiores nomes de todos os tempos do esporte no estado do Paraná.
Considero Sanderson como um dos idealizadores do projeto, pois foi logo após essa viagem que fortalecemos nosso contato e durante algumas conversas ele me contou sobre a vez que foi participar de uma etapa do circuito Brasileiro em Pernambuco. Viajou de ônibus do sul do Brasil, passando por diversos estados, dormindo na casa de outros atletas, conhecendo novas ondas, a cultura e costumes de cada região do Brasil. Ali surgia a ideia do nosso documentário.
Após essa viagem para Rio das Ostras surgiram também outros convites por parte da FPB, numa época em que estavam acontecendo vários eventos no estado e também o circuito Sul Brasileiro de Bodyboarding.
Fizemos a cobertura das três etapas, que ocorreram nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Isso acabou rendendo bons contatos, novas imagens para o projeto, o que possibilitou a produção de um primeiro Preview e também um vídeo do circuito Sul Brasileiro de 2003.
Durante a última etapa do circuito, realizada na praia brava de Itajaí (SC), conheci muitas pessoas que vieram a fortalecer o projeto, entre elas Elmo Ramos, dono e editor chefe da revista Ride It!.
Numa conversa durante o evento, disse já conhecer sobre o projeto, que até então tinha imagens captadas apenas nos estados do sul do Brasil. Foi ai que surgiu a proposta de unirmos as forças e ampliar as fronteiras do filme, incluindo os estados do sudeste, nordeste e norte do país.
A idéia era excelente, mas como viajar o extenso litoral do Brasil sem nenhuma verba? Continuei com esse sonho, e com alguns bons contatos demos continuidade às filmagens, com alguns dias clássicos em picos nos estados do Paraná e Santa Catarina.
Revistas Ride It! ft.: arquivo pessoal.
Continuei trabalhando por alguns anos em parceria com a FPB, onde também pude participar de algumas etapas como competidor sendo que no ano de 2005 fui campeão da categoria Dropknee. Também tive a oportunidade de participar de um curso de árbitros, e em etapas do circuito paranaense julguei algumas baterias.
Outros pontos marcantes que também aconteceram nessa época: a construção da nossa primeira caixa estanque, que com certeza foi um grande diferencial no projeto do filme, o contato com o pessoal da Blackstar em São Paulo e o momento que assisti ao vídeo Mutação Q!. Não acreditei que aquilo estava acontecendo no Brasil. Ondas e manobras bizarras, um material excelente e muito bem editado.
Caixa estanque “homemade” responsável pela maioria das imagens de dentro d’água no primeiro filme.
ft.: arquivo pessoal.
Graças a esses contatos tive a oportunidade de fazer minha primeira viagem para o litoral do Sudeste. Nesse momento o projeto começou a tomar forma, agora com imagens captadas também em São Paulo e Rio de Janeiro, com Maresias quebrando grande e as primeiras imagens em São Conrado, quebrando tubular.
Foi nesse momento que realmente veio o entendimento que a ideia do filme era sobre a vida dos bodyboarders. Sobre a vida, sobre viver. Sobre viver Bodyboarding. SOBBREVIVER.
E então um Teaser promocional e outro Preview foram lançados apresentando o projeto com o nome.
Acompanhe o desenrolar dessa história nas próximas postagens aqui, nas redes sociais
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